"Empenhada em silenciar Lula de qualquer maneira, o
veto da Lava Jato ao encontro de Adolfo Pérez Esquivel tem uma finalidade
política óbvia", escreve Paulo Moreira Leite, articulista do 247.
"Impedir que a autoridade universal de um Prêmio Nobel da Paz contribua
para denunciar a imensa injustiça que está sendo cometida no país".
Lembrando que Esquivel "não é um visitante qualquer, pois se trata de um
interlocutor regular do Papa Francisco", PML destaca que a decisão
desrespeitou as Regras de Mandela, que fazem homenagem ao herói africano da
luta contra o apartheid, "num contexto típico de quem deseja fazer o mundo
andar para trás"
quinta-feira, 19 de abril de 2018
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