O coronel Lima, que chegou a ser
preso por decisão do ministro Luis Roberto Barroso, era uma espécie de
tesoureiro informal de Michel Temer, com a missão de arrecadar recursos para o
emedebista; a revelação foi feita pelo empresário Gonçalo Torrealba, dono do
grupo Libra, em depoimento à Polícia Federal – o que pode complicar ainda mais
a situação de Temer e acelerar a terceira denúncia por corrupção; em depoimento,
Temer afirmou que Lima jamais teve a missão de arrecadar recursos; Torrealba,
por sua vez, foi beneficiado por um decreto no setor portuário, que renovou as
concessões de grupos em dívida com a União, como era o caso do grupo Libra
quinta-feira, 19 de abril de 2018
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