Por Tiago Pereira
Para o ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão, a Lava Jato
trabalha fora das regras e ameaça as garantias individuais ao promover ações de
perseguição política que se utilizam do Direito como ferramenta de poder. Ele
afirmou que as causas desse desequilíbrio devem ser procuradas num sistema
remuneratório completamente "anárquico" no serviço público, que
privilegia determinados grupos que têm maior poder de barganha, e disse que
"o grupo de Curitiba – que nunca incomodou Temer – tem causando mais
estrago do que a corrupção que quer combater".
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