Por Tereza Cruvinel
As dúvidas (e suspeitas) levantadas pela morte do ministro
Teori em acidente aéreo, num momento
crucial para o futuro da Lava Jato e dos políticos atingidos pela delação da Odebrecht, que incluem o presidente da República, tendem
a ficar na História como uma interrogação, assim como as mortes de Juscelino e
João Goulart. Mas serão pelo menos mitigadas se a presidente do STF, ministra
Cármem Lúcia, acabar logo com as incerteza sobre a sucessão na relatoria da
operação no tribunal. Ontem a noite, nos
meios jurídicos de Brasília, era forte a convicção (que alguns davam como
informação) de que ela teria tomado três decisões:
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