O Brasil de Michel Temer tem uma participação encolhida e de
pouca relevância no Fórum Econômico Mundial, que reúne uma boa parte da elite
econômica do planeta nesta semana em Davos, na Suíça; ao contrário de anos
anteriores, quando foi protagonista nos diálogos e assumiu papel de liderança
entre os emergentes, o País dessa vez ficou de fora das principais discussões e
foi reduzido até entre as nações em desenvolvimento; em discussão sobre as previsões
para o sistema bancário, nenhum banqueiro brasileiro estava participante; em um
painel sobre as previsões para o G20, a Argentina foi convidada, não o Brasil;
nem a presença de três ministros da área econômica —Henrique Meirelles
(Fazenda), Marcos Pereira (Desenvolvimento) e Fernando Coelho (Minas e Energia)
—, conseguiu impedir que o país fosse relegado a discussões secundárias
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