"Entender que a morte de Zavascki, acidental ou não,
favorece determinados interesses não é se somar aos elogios fúnebres que fazem
dele um varão de Plutarco. A atuação dele no Supremo foi, como a de todos os
seus colegas, marcada pela incapacidade de defender a democracia e pela
conivência com o golpe", diz o cientista político Luis Felipe Miguel,
professor da UnB; "Mas todos sabemos que existem choques internos na
coalizão golpista e que o desenrolar da Lava Jato - e sobretudo das delações da
Odebrecht - é central nestes choques"
sábado, 21 de janeiro de 2017
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