Num dos trechos da delação de Léo Pinheiro, o ex-presidente
da OAS diz ter pago propina de 3% ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), por meio de
seu "operador" Oswaldo Borges da Costa; "A contraparte da OAS
foi paga em espécie", disse ele; "O declarante ainda tem conhecimento
de que Oswaldo Borges da Costa Filho é operador de Aécio Neves e controlador
das contas das empresas do político"; Veja abriu a delação da OAS após ser
acusada de armar o fim da Lava Jato com a capa anterior sobre Dias Toffoli;
procurador-geral Rodrigo Janot mandou destruir os depoimentos, mas agora eles
já são públicos
sábado, 27 de agosto de 2016
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